quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

   

      Realizar Agora!

  O ano de 2018 está começando e iniciar um ano é para quase todos sinônimo de acreditar, afirmar e reafirmar propósitos.
Propósito é a intenção de fazer algo, um projeto, um desígnio. Propósito é aquilo que se busca alcançar, um objetivo, uma finalidade e, por isso, a fixação de uma meta.

  Há um trecho da obra literária de Lewis Carroll, "Alice no País das Maravilhas", em que a personagem principal está caminhando pela floresta quando chega numa encruzilhada. Nela, obviamente, inúmeros caminhos se apresentam. Eis que aparece um Gato, irônico e debochado e pergunta a Alice se pode ajudá-la e, desta forma, acabam estabelecendo um diálogo:
   "-Eu só queria saber que caminho tomar, pergunta Alice.
   -Isso depende do lugar aonde quer ir, diz o Gato tranquilamente.
   -Realmente não importa, responde Alice.
   -Então não importa que caminho tomar, afirma o Gato taxativo.”

   Em resumo, a lição que pode ser depreendida da conversa é que: "Quando a gente não sabe para aonde vai, qualquer caminho serve".

  A trajetória apenas tem sentido quando uma meta é vislumbrada, sendo assim é inegável a necessidade de se firmar um propósito. Parece contraditório, porém só quando o final do caminho é pretendido e imaginado que se torna possível fixar um ponto de partida e dar início a caminhada.  Esse caminho, rumo ao objetivo ou meta é construído no tempo presente, aqui e agora.
Contudo, saber onde se quer chegar e empreender esforços imediatamente para isto não é suficiente. Prever se haverá recursos e forças para fazer todo o percurso e, então, realmente chegar onde se deseja torna-se imprescindível.

   Que recursos seriam estes? Na tradicional fábula “A Lebre e a Tartaruga” é possível verificar atributos essenciais para realizar jornadas e alcançar resultados. Apesar de conhecida pela maioria das pessoas, a revisão da história é importante para motivar uma reflexão mais cuidadosa sobre as habilidades investidas pelos personagens. 
Um belo dia, uma lebre e uma tartaruga se encontraram para disputar uma corrida e verificar qual delas sairia vencedora. De antemão, a lebre contou vantagem, ridicularizando a esperada lerdeza da tartaruga e acreditou que venceria o desafio. A tartaruga não se intimidou e nem deixou de acreditar que tinha chances. Ambas se posicionaram na linha de largada. Iniciada a competição, a lebre disparou na frente, tanto que a tartaruga a perdeu de vista. Tendo ultrapassado a adversária, a lebre ficou convencida de que a prova estava ganha e, desta maneira, resolveu tirar um cochilo. Passado um tempo, com os passos lentos, firmes e constantes a tartaruga não apenas alcançou a lebre como a ultrapassou. Quando despertou, a lebre se apressou para retornar a pista de corrida e qual não foi a sua grande surpresa quando, já na linha de chegada viu sua oponente, na dianteira, prestes a ganhar e sem deixar para a lebre a menor chance de reverter a situação.

Sendo uma fábula, há uma lição a ser aprendida, uma moral a ser compreendida e, desta história, a que é divulgada comumente: se refere a ‘máxima’ devagar se vai longe! A persistência e a determinação fizeram a tartaruga não só cruzar a linha de chegada, mas vencer a sua adversária. A tartaruga foi incansável e isto a fez vitoriosa. Entretanto, não podemos adotar uma posição extremista, que valoriza apenas a tartaruga e despreza a lebre que cometeu um erro.  Optar por um personagem é acreditar que apenas algumas habilidades devem ser valorizadas, mas a lebre mostrou ter características importantes que a tornaram competitiva. Não, ela não venceu, não foi desta vez, mas se pudesse se rever ajustaria o que a fez perdedora. Não existem habilidades boas por si e que habitam um conjunto de personagens privilegiadas para quem torcemos. A melhor moral da vida real é que todos temos habilidades adquiridas e potenciais que devem se investidas em empreitadas específicas para determinados propósitos. 

 Ambas as personagens exibiram qualificações para atingir um propósito. A lebre foi lépida e autoconfiante enquanto a tartaruga, munida de persistência e foco no resultado, foi protagonista de uma bela superação. A determinação da tartaruga foi indispensável para ultrapassar obstáculos, mas estes - muitas vezes - sequer são encarados quando falta a leveza e a autoconfiança, tão bem ilustradas pelo comportamento da lebre.

 Desta forma, torna-se essencial fazer bom uso da força e resiliência da tartaruga , que podem ser cultivados em todos nós, integradas à autoconfiança e leveza da lebre, afinal a  vida não está ganha, pelo menos até o próximo propósito conquistado, embora a graça da existência  
 não resida apenas no resultado alcançado, na promoção profissional ou nos bens acumulados.  
Importa também o movimento constante de busca, pois no final da jornada a maior vitória não é o que se leva, mas como se é levado até lá, nas possibilidades de crescimento, aperfeiçoamento e transformação que ampliam o olhar, permitindo a elaboração de novos propósitos e estimulando o aparecimento e fortalecimento de habilidades para essas novas empreitadas.  

Então boa jornada para todos em 2018, com o desejo que os sonhos se tornem realidade e a realidade seja cultivada pelos sonhos!  

Anik

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Em busca de sentido
Todo ser humano busca respostas em torno do sentido da vida. Em maior ou menor intensidade, você já deve ter se questionado quanto às suas motivações. Qual a minha missão? O que me inspira? Quais são as minhas fortalezas? Que legado pretendo deixar? Enfim, o que nutre a minha alma?
A pergunta chave é: “o que faz você acordar todos os dias bem cedo, com vontade de viver”? Caso você saiba a resposta, é bem provável que esteja fazendo algo conectado ao seu propósito de vida.
Ter um propósito é poder chegar ao final do dia, depois de muito ter feito, sem sentir-se “drenado” ou exaurido. Você poderá estar cansado, porém, com uma satisfação plena de ter contribuído para a realização de um feito, dedicando o seu melhor. Ter um propósito é sentir-se livre para expressar o dom da sua alma, agindo em total sintonia com a sua herança existencial. É sentir-se presente no exercício de seja lá o que for.
Resultado de imagemViktor Frankl, médico psiquiatra austríaco, em seu livro “Em Busca de Sentido”, escrito durante seu confinamento em um campo de concentração nazista, relata que “quem tem um ‘porquê’ enfrenta qualquer ‘como’”. Esse “porquê” está diretamente associado a um propósito. Podemos dizer, que ele é a chama interna que faz com que usemos todo o nosso potencial a serviço daquilo que nos mantém vivos. E o “como” nos revela a forma como iremos nos expressar nessa trajetória.

E como descobrir o nosso propósito?
A própria vida é o campo que nos permite exercitar a sua descoberta. A proposta é aprender a vivê-la e olhá-la com gratidão, estando atento a todos os presentes que ela irá nos oferecer, sejam eles, desafios, tropeços, obstáculos, encontros, desencontros, crises ou oportunidades. Todos os ingredientes ofertados estarão a serviço de torná-lo consciente do seu propósito. Ou seja, quanto mais atentos estivermos aos eventos da nossa história, mais afinada será a nossa escuta para aquilo que é essencial. O nosso coração poderá ser o diapasão no ajuste dessa voz interna, que nos revela a “sintonia fina” do caminho a ser seguido. Se aquietarmos, a nossa intuição nos levará para a trilha dessa descoberta.  
Experiências profundas em nossa biografia nos fazem parar e repensar nossos caminhos, ideais e escolhas. E, muitas vezes, são nas quedas bruscas que paramos para ouvir com atenção o que o nosso coração nos fala.
Todos nós queremos dar significado à nossa vida e viver melhor, com a sensação de plenitude. Quem tem um propósito é mais feliz e saudável.
A busca pelo propósito o conduz a serviço do que nutre a sua alma, presenteando-o com um sentimento de adequação e coerência ao meio.
De forma amorosa, cultive esse caminho. Dê significado à sua vida e seja muito, muito feliz!

Daniela Curioni




quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Propósito, vocação e biografia
Onde as necessidades do Mundo e os seus talentos se cruzam, aí está a sua vocação.
Aristóteles
Qual seria o significado da frase de Aristóteles acima se substituíssemos a palavra vocação por propósito?
Como psicóloga e coach venho auxiliando as pessoas a reconectarem com seus talentos, seus saberes e a redescobrirem onde seu coração pulsa feliz ao realizar algo, ao fazer sentido. Podemos denominar de: busca de propósito, mas vejo que a palavra propósito em si não define a totalidade do movimento, que para mim é constante. Gosto de pensar que propósito é dinâmica pulsante, e não está em um lugar adiante, está no hoje, no agora, que podemos caminhar em busca de chegar mais perto e continuar buscando sempre.
Seja qual for o caminho trilhado pelo ser humano para realizar uma escolha ligada ao mundo das profissões ou caminhos de carreira e trabalho, sempre poderemos encontrar respostas e conexões em nossas histórias de vida. Portanto, a Biografia Humana pode ser, entre outras maravilhas, uma ampla fonte de recursos e descobertas para nos conectarmos com o tão aclamado propósito.
Tenho trabalhado com a retrospectiva biográfica aplicada ás técnicas de coaching com a profundidade que tive oportunidade de aprender com os Mestres do Instituto EcoSocial (Jorge Oliveira, Maria Lucia Petinelli e Maria Angélica Carneiro), partimos dos estudos das tônicas de cada setênio, onde arquetipicamente falando, todo ser humano possui “pontos de referência” para cada fase da vida.
A fase do amadurecimento biológico que compreende os três primeiros setênios (0 a 21 anos) proporciona ao ser humano aprendizados muito importantes, podemos citar alguns deles como o andar, o falar e o pensar, mas há diversos outros aprendizados e experiências fundamentais nessa fase que refletem em nossas escolhas profissionais, talentos e habilidades durante toda a vida e consequentemente nos afasta ou aproxima de nosso propósito.
No terceiro setênio, por exemplo, fase entre os 14 e 21 anos, os jovens muitas vezes atravessam a fase da escolha profissional e tenho ouvido histórias de diversas qualidades, mas algo comum a esta fase é um sentimento de angustia ou de pressão, muitas vezes conflitos e frustrações se fazem presentes.
Nessa fase o jovem começa a formular perguntas como: Quem eu sou? Quais são os meus valores? O que eu quero da vida? Ao trabalharmos essa fase em processos de coaching sempre questiono profundamente como foi essa fase, quais escolhas foram ou não respeitadas? De onde está o “fio da meada”? Qual foi a ideia original para que a pessoa pudesse escolher ou um curso de formação ou um intercâmbio?
É muito comum, na sociedade em que vivemos os jovens serem instigados a escolherem uma profissão a partir daquilo que é mais rentável do ponto de vista financeiro, não pelas habilidades ou perfil pessoal.
Certa vez uma jovem de 17 anos me disse após um programa de orientação vocacional que conduzi: “...Descobri que não é possível ser feliz em uma profissão se a gente não souber no que a gente é bom, onde nosso coração vibra e é feliz...”. Essa fala me tocou profundamente, pois essa jovem está tendo a oportunidade de, ainda no terceiro setênio se conectar com suas habilidades, seu perfil e se conhecer mais para tomar uma decisão, ou decisões e maior confiança para caminhar para o futuro.
Um querido professor e Mentor, Jair Moggi traz em seu livro “Assuma a direção de sua Carreira – os ciclos que definem a escolha profissional” um trecho que sintetiza uma experiência que tenho em minha história pessoal e na prática junto a meus clientes:
“...O ideal é sempre buscarmos a aplicação dos nossos talentos àquilo em que possamos realizar e nossa vocação. Por isso, é importante, de forma consciente, começar a pensar sobre as seguintes questões:
Quais são os meus verdadeiros talentos?
Qual é a minha vocação?
Qual é a minha missão de vida?
... cada ser humano é espelho do outro e cada um de nós traz, impregnado no fundo da alma, intenções não conscientes que o outro pode nos ajudar a descobrir. Essas intenções, se descobertas, proporcionam no âmbito da vida pessoal e profissional o sentimento de estarmos passando pelo mundo fazendo diferença...”
Resultado de imagem para ciclos aquarela
Podemos entender que o “Fazer a diferença” que Jair cita pode ser a aproximação do nosso propósito de vida. A época em que vivemos por vezes por leva a crer que vivenciar o propósito é algo de grande escala, que precisa ter visibilidade internacional e gerar muitos ganhos materiais. O propósito que estamos tratando aqui diz respeito a uma definição íntima a cada ser humano, aquela definição que está conectada com a maravilha de cada existência.
Quando buscamos compreender como a nossa história de vida nos conecta com nosso propósito, gosto de recordar um trecho do livro “Tomar a vida nas próprias mãos” - que muito me marcou em meus primeiros contatos com os estudos biográficos:
“O passado e o futuro se dão sempre as mãos. Assim como o passado impregna o caminho da vida de um lado, o futuro o impregna de outro. O momento presente é o resultado do passado e do futuro, do que está por vir. ”
Gudrun Burkhard
Assim, a cada momento presente é tempo de conexão com nossa história, potenciais e habilidades, talentos. O caminho para a conexão com nosso propósito está bem perto. No presente, há de se dançar a dança da liberdade verdadeira.
Michele Pereira

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Nosso propósito e a Antroposofia
    Propósito, uma palavra pequena que encerra um universo. As questões que surgem são: tudo que acontece tem um propósito? Nossa existência tem um propósito? Cada um de nós tem um propósito individual? E a humanidade? E a Terra, nosso cosmo, qual o propósito de tudo isso? temos a impressão de que esses são grandes enigmas à espera de serem decifrados... Mas afinal, somos capazes de responder essas questões ? Por onde começar? Qual o propósito da Antroposofia nisso tudo?Um dos propósitos da Antroposofia é apresentar uma nova possibilidade de chegarmos a respostas mais satisfatórias e completas para esses enigmas, onde o ser humano é o maior enigma, mas também sua solução. Ela pode ouvir as vozes dos corações humanos, ouvir os anseios mais profundos da humanidade, porque no fundo o que ela nos fala é de nós mesmos, é do que existe no fundo da nossa alma, do nosso coração e que esquecemos, não temos mais a sabedoria de nós mesmos... ela nos faz lembrar de quem somos, do que somos, porque estamos aqui, como tudo começou.
Descobrir o propósito passa a ser uma questão de lembrar-se de algo que já soubemos um dia.
 A Antroposofia nos conta da existência de um mundo invisível, oculto aos sentidos, chamado de mundo superior ou suprassensível,  que  pode ser percebido, descrito, investigado e comprovado pelo ser humano que possua certas capacidades, que possua sentidos espirituais desenvolvidos ou graus de consciência mais elevados,  e que é nesse mundo que reside a verdadeira essência de tudo que se manifesta aos sentidos sensoriais e é da pesquisa dele que podemos ter uma compreensão mais verdadeira de nós mesmos, dos fenômenos da natureza, dos acontecimentos, da história e do Universo. Ela é um caminho seguro de cognição desse mundo suprassensivel que é onde reside a essência de tudo o que se manifesta fisicamente como também a nossa essência espiritual,  que é permanente e imortal. A Antroposofia é como um remédio para nossa ignorância, um alimento para nossa fome de nós mesmos, ela caminha conosco nessa trilha e é conhecendo a nós mesmos, tendo a Sophia (sabedoria) de nós mesmos, que podemos ter novos olhos para enxergar com clareza luminosa os verdadeiros  propósitos de nós mesmos, dos outros, dos fatos e acontecimentos do mundo, nessa grande teia que nos une a todos.Conhece-te a ti mesmo” é um propósito de toda a humanidade. Segundo a Antroposofia, estamos em um estágio nessa  evolução que tem o propósito de desenvolvermos a autoconsciência, que significa reconhecer-se como um ser espiritual, lembrar-se de quem realmente somos. 

   " O conhecimento espiritual, por sua própria natureza, se transforma em amor" 
     Rudolf Steiner , Ciência Oculta

Encontrar e reconhecer o Cristo é o coração desse grande caminho que nos tornará uma nova hierarquia no Cosmo. 
A Antroposofia é essa grande guia e companheira que nos prepara para realizarmos  nosso propósito maior que é o de nos tornarmos a Décima Hierarquia, seres da Liberdade e do Amor.    

    Cristina Campedelli Melchert   

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

tema do mês de janeiro : Propósito

REFLEXÕES SOBRE PROPÓSITO DE VIDA



Em algum momento de nossa caminhada na vida, fazemos perguntas que parecem ser comum a todos os seres humanos, não importando sua classe social ou grau de instrução: Quem sou eu? Qual será o meu propósito na vida? Será que a vida é só nascer, crescer, trabalhar, se reproduzir e morrer? Por que EU estou aqui nesta vida? Qual é o meu papel no mundo?
A busca por estas respostas dá início a uma viagem que, aparentemente, tem um percurso curto, mas que pode durar uma vida inteira para ser percorrida e alguns, muitas vezes, não chegam ao destino. Trata-se da viagem para o seu mundo interno, que tem a distância que vai da cabeça ao coração. 
A maioria das pessoas tende a fugir deste caminho já que, necessariamente, ele é composto por muitos desafios e lutas internas. E diante do tamanho do desafio em superar grandes obstáculos, muitos vão buscar o caminho mais fácil, no mundo externo.
No entanto, é claro que, quanto maior for a distância entre o seu mundo interno e o mundo externo, maior será o chamado de sua alma, que utilizará as crises como um convite para que você retorne à sua casa.   
Em sua definição, a palavra propósito (do latim propositum) está relacionada com intenção (de fazer algo), decisão, determinação, resolução.  
Corresponde ao compromisso que nós nos impomos no sentido de cumprir nossa missão; tem a ver com o porquê  escolhemos determinado objetivo e está intimamente relacionado aos nossos talentos, planos, ações, sonhos e aspirações mais profundas. 
Quando você sente uma invasão de tristeza, um vazio na alma, uma desesperança, um sentimento de não pertencimento (como se fosse um estranho no ninho), certamente você não está agindo de acordo com seu propósito. 
Quando agimos em consonância com o nosso propósito, a vida tem fluidez, alegria e, mesmo diante de obstáculos e desafios, há leveza e a certeza de que tudo faz parte de um aprendizado maior.
Ter a consciência de seu propósito elimina a guerra interior e a angústia de não saber qual o seu lugar e papel no mundo, uma vez que cessam os conflitos entre seu mundo interno e externo, entre o querer ser algo ou alguém que não se é. E você se sente "pertencendo" e a vida faz absoluto sentido.
Nossa tarefa maior não é criar um propósito e sim, descobri-lo! E a resposta está sempre dentro de nós, na nossa história, na nossa jornada, no que amamos fazer, no que a vida parece nos treinar para fazer o tempo todo, naquilo que faz parte de cada um de nós.
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Márcia Lucena

Tema de Reflexão do Mês

Escolhemos um tema como base de reflexão que será iluminado por profissionais de diversas áreas segundo seu olhar e suas vivências. Colaborações e comentários são bem vindos!

Iniciativas Antroposóficas na ZN

Escola Waldorf Franscisco de Assis (11) 22310152 (11) 22317276 www.facebook.com/EscolaWaldorfFransciscoDeAssis

Projeto Médico Pedagógico e Social Sol Violeta (PMPSSV)

Casa da Antroposofia ZN Rua Guajurus, 222 Jardim São Paulo (11) 35699600